ARTE
Vamos viver e celebrar essa experiência da arte e a música em sua essência mais pura. Mal podemos esperar para compartilhar esses momentos com vocês.
Este ano, na edição especial do CoMA, a arte vai abraçar o nosso Festival, que será realizado em um lugar totalmente inédito o CCBB.
Sim! A arte vai abraçar ainda mais o festival, que será realizado pela primeira vez num dos espaços culturais mais amados e queridos de Brasília.

LOCAL: CCBB
Nossa parceria com o CCBB abraça ainda mais a arte, as exposições e mostras em cartaz no espaço, estarão dentro da programação do CoMA são elas:
Portinari Raros
1º andar e pavilhão de vidro
A mostra traz à tona o Portinari invisível e ousado, que se aventurou em diversas manifestações artísticas até então desconhecidas pelo público. Nela, são exibidos trabalhos originais pouco vistos ou nunca antes expostos, que evidenciam os aspectos mais raros da produção de Portinari, como sua paixão pela fauna e flora, imagens de sua infância, seu flerte com a abstração e a fascinação que teve, no final de sua vida, pela imagem simbólica de uma indígena Carajá, além da sua incursão nos palcos, assinando cenários e figurinos. Também traz um Portinari contemporâneo em “Portinari Imenso”, que oferece ao visitante uma experiência imersiva pelas pinturas do artista, acompanhada de trilha sonora original. A exposição tem curadoria de Marcello Dantas e patrocínio da BB Asset.
Classificação indicativa: livre.
A Invenção da Cor: Magic Square #3
Jardim
Materializando a proposta da exposição "Delirium Ambulatorium", o CCBB Brasília apresenta em seus jardins uma obra inédita de Oiticica. "Magic Square #3" é uma das obras que sintetizam o pensamento do artista, rompendo os limites do quadro, transpondo a tela para o espaço ambiental e propondo uma integração com o espectador como participante ativo da obra de arte.
A obra-instalação inédita foi construída seguindo as instruções deixadas pelo artista em textos e maquetes. Ao todo, são 200 m 2 de uma construção que desafia rótulos e convenções. Nela, o visitante é convidado a se deixar levar pela experiência do imprevisível e celebrar a potência da arte como exercício da liberdade.
Classificação indicativa: livre.
Delirium Ambulatorium - Hélio Oiticica
Galerias 1, 2 e 3
Delirium Ambulatorium traz uma mostra do trabalho de Hélio Oiticica, um dos mais celebrados e importantes artistas brasileiros. Oiticica marcou a história da arte mundial com seu trabalho performático, presente em suas instalações, pinturas, esculturas e ações, que influenciam até hoje artistas plásticos, músicos, pensadores.
Mais do que apenas um trabalho ou uma exposição, Delirium Ambulatorium é um dos últimos movimentos da trajetória artística de Oiticica, proposição tão radical quando acessível de criação, quebrando as distinções entre ateliê e rua e, principalmente, entre artista e público.
Na exposição, estarão presentes trabalhos realizados desde os anos 1950, obras produzidas em período radicado em NY, até suas últimas produções, incluindo projetos, escritos, objetos, pinturas, instalações e filmes.
Classificação indicativa: livre.
O Jardim de Amilcar de Castro: Neoconcreto sob o céu de Brasília
Jardim
A exposição traz mais de 60 obras de grande porte de um dos maiores nomes da escultura no Brasil. As grandes esculturas de aço de Amílcar de Castro foram exibidas na abertura do CCBB Brasília nos anos 2000 e, em 2022, voltaram para formar um grande projeto paisagístico em diálogo com os vastos espaços abertos do CCBB e com a arquitetura de Oscar Niemeyer.
Classificação indicativa: livre.
Casulo interativo e Améfrica
Jardins
O CCBB Brasília possui obras de acervo permanente em seus jardins. O “Casulo Interativo” é um espaço de convivência, criado pelo artista Darlan Rosa, que possui um mobiliário sonoro e iluminado para aproximar as crianças da arte de maneira lúdica e sensível.
Por sua vez, “Améfrica”, criado pela artista Denise Milan, é um espaço no jardim que reflete a mudança da vida por meio das pedras, que alteram sua forma com o passar do tempo e podem ser moldadas pela interferência do ambiente ao redor.
Classificação indicativa: livre.
BIENALSUR
Galeria 4
A BIENALSUR chega pela primeira vez ao Brasil com a exposição Signos na Paisagem, que apresenta, na Galeria 4 do CCBB Brasília, trabalhos que propõem a reflexão sobre como o planeta vem sendo modificado. A exposição reúne obras de Rochelle Costi e Dias & Riedweg (Brasil); Gabriela Golder e Matilde Marín (Argentina); Stephanie Pommeret (França); Silvia Alejandra González Soca (Uruguai); Gabriela Bettini (Espanha); Sara Abdu, Zhara Al Ghamdi, Manal Aldowayan eHatem Al Ahmad (Arábia Saudita). Os trabalhos problematizam a experiência de vida contemporânea e têm como chave, em sua maioria, a questão do meio ambiente.
A BIENALSUR ocorre em 28 países e em mais de 70 cidades ao redor do mundo nos cinco continentes. Além do CCBB Brasília, a BIENALSUR também apresenta obras no CCBB São Paulo, CCBB Rio de Janeiro, além da Fundação Getúlio Vargas (RJ) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Classificação indicativa: Livre
CINEMA
O Multi Cinema de Xavier Dolan
Quarta a Domingo às 21h (durante o festival CoMA)
Mostra integral do diretor canadense Xavier Dolan, com exibição dos seus oito filmes como diretor e uma programação complementar de filmes que marcaram a vida do cineasta e de seus trabalhos como ator. Dolan chamou a atenção internacional aos 20 anos, como roteirista e diretor do filme Eu Matei Minha Mãe, premiado no Festival de Cannes de 2009. Ao longo dos anos, Dolan construiu uma filmografia intensa e elogiada em todo o mundo.
TEATRO
Azul
Sexta, 19h
Sábado e domingo, 11h e 16h
A narrativa do espetáculo é transmitida através dos olhos de Violeta, uma menina de quatro anos, que está ansiosa pela chegada de seu irmãozinho, Azul. O que ela não imagina é que ele acabará ocupando um espaço inesperado na vida da família. Entre os ciúmes e a aceitação de um irmão tão diferente, Violeta descobre que é preciso aprender a lidar com o que a vida propõe para a solução natural dos conflitos. Afinal, o amor entre os irmãos é maior do que qualquer diferença que possa existir entre eles. A direção é de Henrique Gonçalves e Gustavo Bicalho, que assina também o texto e a dramaturgia, ao lado de Andrea Batitucci.
Duração: 70 min.
Classificação indicativa: Livre